O Núcleo Jornalismo tem uma ótima lista de regras para anúncios políticos nas principais redes sociais utilizadas no Brasil. Da Meta ao Kwai, você encontra lá todos os limites de cada rede, a maioria, na verdade, proíbe, pelos menos oficialmente.

Pesquisa mostra qual rede social é a preferida dos brasileiros para acompanhar a política – segundo a pesquisa “A cara da democracia”, da Pulso, o Facebook é a principal fonte de informações sobre política para os brasileiros, ou 33% dos entrevistados, seguido pelo Instagram (16%), YouTube (12%) e WhatsApp (10%). Ou seja, das quatro principais fontes, três são da Meta. O Twitter é citado por apenas 3%.

Create a Network Graph in Python – o tutorial ensina, de forma rápida, como usar o NetworkX para criar gráficos de redes com Python. Rápido mas eventualmente útil.

STORYTELLING COM DADOS: ESTRUTURAS, TÉCNICAS E MÃO NA MASSA COM FLOURISH – o tutorial da Escola de Dados ensina como criar narrativas com dados usando o Flourish, uma das minhas ferramentas prediletas para visualizações simples e facilmente compartilháveis.

TRFilter – o TRFilter promete proteger jornalistas no Twitter. A ferramenta da Fundação Reuters Thompson sincroniza com um perfil na plataforma, identifica interações potencialmente danosas e as filtra, permitindo ao dono do perfil bloquear, silenciar e salvar tuítes em escala. Embora voltada para jornalistas, a ferramenta na verdade funciona para qualquer tipo de perfil.

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